Sapio em: “Até logo. Ou até nunca.”

ou: como pausar sem parecer covarde.

Nada dura para sempre.
Algumas coisas não duram nem o suficiente.
E outras… só duram porque ninguém tem coragem de dizer: “chega”. 😅😅😅

Número de Palavras: 403 / Tempo de Leitura: Aprox. 1 minutos.

É…

Pois bem.
Hoje é dia de coragem!

Estamos pausando/encerrando a Sapio por aqui.
Ainda não sabemos, se é pausa, ou se é pra sempre.

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Motivo

A Sapio nunca prometeu ser eterna.

Prometeu ser incômoda.
Prometeu ser útil.
Prometeu ser inteligente.
E, acima de tudo, prometeu não existir por vaidade ou rotina.

E se é pra continuar só por continuar, não vem fazendo sentido.
E se é pra repetir o que já foi dito, muito menos..

A Verdade

Criar a Sapio toda semana virou um ritual.

Mas… um ritual também pode virar uma prisão, saca?

E liberdade, jovem gafanhoto, começa com a permissão de parar.

Então…

Não sabemos se voltamos.
Não sabemos quando.

E sinceramente? Não queremos decidir isso agora.

Talvez volte com algo novo, com a Sapio reinventada.
Talvez, com algo completamente diferente.

Ou, talvez mais ainda, a Sapio tenha cumprido seu papel, e o silêncio diga mais do que mil ironias riscadas (forma que chamamos nossa parte riscada da newsletter).

Aliás, nem sei se dá pra chamar de newsletter né? Tá mais para thinkletter achamos.

Cansados?

Não! Não estamos cansados.

Só estamos atentos.
Atentos aos riscos da Sapio virar uma fórmula.
Ou à tentação de continuar só porque “funciona”.
E atentos ao que vale, e o que não vale, ser feito.

Se você chegou até aqui, jovem gafanhoto, saiba que a sua leitura foi o combustível mais honesto que essa newsletter já teve.
E também, a medida mais sincera de que se, o que fizemos, fez sentido.

Obrigado

Obrigado por ter lido até aqui.
Obrigado por ter pensado com a gente.
Obrigado por ter sentido desconforto e mesmo assim ter voltado pra mais uma dose.

Se a Sapio mexeu com você, então valeu cada linha.
Se ela não mexeu, pelo menos a tentativa foi honesta.

Essa pausa é minha, mas a gratidão é nossa!

Até a próxima edição da Sapio, e lembre-se:

Talvez ela nunca venha.
Mas se vier, é porque vale a pena.
E não porque era “dia de mandar newsletter”.

Continuem pensando além!

Com carinho,
Arlon Pereira

(ainda pensando demais… mas agora, sem pressa!)

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